Depois de cada tempestade há sempre um sorriso... há sempre a descoberta, a surpresa e a recompensa. Depende de nós fazer cada momento mais feliz e cada pessoa de quem gostamos mais próxima. Sem querer aconselhar ou impor ideias escrevo aquilo que aprendi: por vezes, quando nos sentimos objecto da incompreensão do mundo inteiro, injustiçados e solitários na nossa verdade sentimo-lo porque estamos demasiado confortáveis connosco próprios, persistentemente alheados da nossa arrogância e do nosso egoísmo.
1 comentário:
Olhar para o nosso próprio umbigo é a coisa mais simples do mundo...agora olhar para os outros e compreendê-los (porque olhar não basta) não é nada fácil.
Acaba por ser tentador ir pelo caminho mais simples, olhar e não agir, agir só em prol dos nossos próprios interesses.
Mas a vida assim é impraticável, pelo menos de um modo feliz e saudável. Há sempre momentos em que só nós, nós e o nosso umbigo não nos satisfazem, não nos consola, não nos abriga das dificuldades da vida. E é aí, na mão que nos aconchega, na face que nos sorri, nas palavras que nos acalma, vemos que o mundo somos nós e muitos, muitos outros, e que sem eles, sem o outro, nada disto faz qualquer sentido.
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