O Deus que devemos temer ou aquele que nos perdoa?
O Deus a quem pagamos com sofrimento e sacrifício ou aquele a quem homenageamos com demonstrações de rectidão e integridade?
O Deus a quem atribuímos milagres ou aquele a quem atribuímos castigos divinos cada vez que as coisas correm mal?
O Deus que quer que escrevamos o seu nome com letra maiúscula ou aquele que nos fez à sua imagem?
O Deus que nos restringe na utilização do seu nome ou aquele que está sempre dentro de nós, em qualquer momento?
O Deus que nos criou ou aquele que nós criámos?
Porque razão poderia Deus achar que todos nós já nascemos em pecado, que as mulheres não podem ser sacerdotes e que um padre não pode amar Deus e uma família sua ao mesmo tempo, com igual dedicação?
3 comentários:
Cara Sofia,
Sem dúvida que esse Deus não nos faz falta. Olha quem sabe se um dia não falamos de Espiritismo, isso sim, digno que um Deus castrador e cruel. Bem, mas ficará para uma próxima oportunidade. É tão bom ser ATEU :)
Beijinho
Benvindo aos meus domínios na blogosfera :)
Eu de Espiritismo nada sei. Sobre Deus sei o que sinto e ultimamente vou sabendo melhor o que sentem os outros... e a maior parte das vezes é perturbador.
(Essa imagem de apresentação é qualquer coisa lolol)
Beijinhos
Porque 'esse' Deus é tão real como o Coração que eles têm(?).
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