Plim, não espreme!

E eis que me lembro, neste Sábado gélido, de me sentar com o portátil em cima das perninhas e escrever sobre algo que de tão fútil espanta por ser tema do que quer que seja e por ser tão incómodo espanta por não ser mais vezes tema de qualquer coisa.

Falo, como é óbvio, de borbulhas, em particular daquelas que se lembram de aparecer fora do seu tempo. Já a adolescência é o túmulo distante das maluquices que se fizeram e que não fizeram, já todas as outras marcas, mais ou menos purulentas, encontraram o seu lugarzinho especial no baú das recordações, e ainda persistem, sempre, uma ou duas destas irritantes coisinhas, a marcar os momentos de ansiedade e de indecisão.

Não vá a minha cara de ponto de interrogação passar despercebida há que fazer notar os momentos mais difíceis com uma borbulha.

Plim, no meio da cara, para aprenderes a não te enervares com coisas quotidianas. Plim, no meio do queixo, para perceberes que o stress só traz coisas feias


1 comentário:

Sandra disse...

sou solidaria...quando olhares para a minha cara vais perceber porquê...

pareco uma jovem adolescente =/